O grupo Lufthansa fechou o primeiro trimestre de 2010 com um prejuízo líquido de 298 milhões de euros, contra os 267 milhões de euros registados em período homólogo do ano passado. A companhia obteve um prejuízo operacional de 330 milhões de euros.
Na origem destas perdas, segundo a empresa alemã, está o alargamento do perímetro de consolidação – com a integração da Austrian e da Bmi –, a subida do preço do combustível e efeitos não recorrentes, como a greve de pilotos e perturbações na operação causadas por más condições atmosféricas. Apesar dos prejuízos verificados, no período em análise a companhia aérea obteve uma receita líquida de 5,8 mil milhões de euros, mais 16% do que no mesmo trimestre de 2009 (5 mil milhões de euros). Estes valores levam o grupo a considerar que os primeiros três meses do ano reflectem, também, uma tendência positiva da procura, tanto no transporte de passageiros como no de carga.
Na origem destas perdas, segundo a empresa alemã, está o alargamento do perímetro de consolidação – com a integração da Austrian e da Bmi –, a subida do preço do combustível e efeitos não recorrentes, como a greve de pilotos e perturbações na operação causadas por más condições atmosféricas. Apesar dos prejuízos verificados, no período em análise a companhia aérea obteve uma receita líquida de 5,8 mil milhões de euros, mais 16% do que no mesmo trimestre de 2009 (5 mil milhões de euros). Estes valores levam o grupo a considerar que os primeiros três meses do ano reflectem, também, uma tendência positiva da procura, tanto no transporte de passageiros como no de carga.
05-05-2010
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