Os restos do avião desaparecido no último sábado, pouco depois de deixar o aeroporto de Yaoundé, nos Camarões, foram localizados na República do Congo. O ministro camaronês da Comunicação, Issa Bakary, anunciou que os restos do avião foram encontrados, mas destacou que não há nenhum sobrevivente entre os 11 ocupantes que viajavam no aparelho pertencente à Aero-Services. Segundo o ministro, citado por emissoras de rádio regionais, o aparelho, um Casa C212, da companhia aérea congolesa Aero-Services, foi fretado por uma mineradora australiana com interesses na região e tinha partido de Yaoundé com destino à localidade de Yangadou, no noroeste da República do Congo, com nove passageiros e dois tripulantes a bordo. Segundo as rádios, entre os mortos estão seis australianos, dois franceses, dois britânicos e um americano. Entre os passageiros estava o multimilionário Ken Talbot, director não-executivo da mineradora australiana Sundance Resources, juntamente com o presidente da companhia, Goeff Wedlock, o seu diretor-gerente, Don Lewis, o secretário John Carr-Gregg e outros dois diretores não-executivos, John Jones e Craig Oliver. Poucos minutos depois de decolar de Yaoundé, no sábado, às 9h13 locais, os serviços aeroportuários da capital dos Camarões perderam o contacto com o avião. As causas aparentes do acidente não foram precisadas e as autoridades camaronesas anunciaram a criação de uma comissão para investigar o incidente.
Declaração com reservas
“Dez corpos foram retirados dos restos do avião. As buscas continuam para se encontrar o último ocupante”, afirmou à AFP Alphonse Pepa, encarregado da operação de buscas pelo ministério congolês dos Transportes e da Aviação Civil. “Há uma pequena incerteza. Até que tenhamos identificado os 11 corpos, é preferível fazer declarações com reservas”, declarou o porta-voz do Governo camaronês e ministro da Comunicação Issa Tchiroma Bakary. Segundo o director-geral da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) do Congo, Michel Ambendet, os destroços do avião foram encontrados “do lado congolês, em Dima, uma localidade situada a cerca de 30 quilómetros de Yangadou, destino final do voo”. O avião “partiu do aeroporto internacional de Yaoundé no sábado, 19 de Junho, às 9h13 locais, para uma chegada prevista ao destino para as 10h20 locais. O último contato registrou-se às 9h51 local”, declarou, no domingo, o ministro Tchiroma Bakary. “Esta viagem seguia-se à realização de uma reunião ordinária do Conselho de Administração da Cam Iron”, filial da Sundance Resources, “que teve lugar em Yaoundé a 17 de Junho”, disse Issa Bakary aos jornalistas. Em 2205, a companhia Cam Iron obteve uma licença de exploração de minério de ferro em Mbalam, no leste dos Camarões.
As autoridades dos Camarões, do Congo e as Forças Francesas no Gabão (FFG) enviaram meios aéreos, incluindo vários helicópteros, para a zona e pediram às populações e companhias florestais para colaborarem nas buscas, que se “tornaram difíceis” porque o avião desapareceu numa zona de “floresta densa e inexplorada”, segundo afirmou à imprensa o governador camaronês da região onde se deu o acidente, Adolphe Lélé Lafrique.
Declaração com reservas
“Dez corpos foram retirados dos restos do avião. As buscas continuam para se encontrar o último ocupante”, afirmou à AFP Alphonse Pepa, encarregado da operação de buscas pelo ministério congolês dos Transportes e da Aviação Civil. “Há uma pequena incerteza. Até que tenhamos identificado os 11 corpos, é preferível fazer declarações com reservas”, declarou o porta-voz do Governo camaronês e ministro da Comunicação Issa Tchiroma Bakary. Segundo o director-geral da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) do Congo, Michel Ambendet, os destroços do avião foram encontrados “do lado congolês, em Dima, uma localidade situada a cerca de 30 quilómetros de Yangadou, destino final do voo”. O avião “partiu do aeroporto internacional de Yaoundé no sábado, 19 de Junho, às 9h13 locais, para uma chegada prevista ao destino para as 10h20 locais. O último contato registrou-se às 9h51 local”, declarou, no domingo, o ministro Tchiroma Bakary. “Esta viagem seguia-se à realização de uma reunião ordinária do Conselho de Administração da Cam Iron”, filial da Sundance Resources, “que teve lugar em Yaoundé a 17 de Junho”, disse Issa Bakary aos jornalistas. Em 2205, a companhia Cam Iron obteve uma licença de exploração de minério de ferro em Mbalam, no leste dos Camarões.
As autoridades dos Camarões, do Congo e as Forças Francesas no Gabão (FFG) enviaram meios aéreos, incluindo vários helicópteros, para a zona e pediram às populações e companhias florestais para colaborarem nas buscas, que se “tornaram difíceis” porque o avião desapareceu numa zona de “floresta densa e inexplorada”, segundo afirmou à imprensa o governador camaronês da região onde se deu o acidente, Adolphe Lélé Lafrique.
23-06-2010

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