O Brasil já vinha gradativamente reduzindo a dependência da importação de produtos norte-americanos no setor de Defesa, ao se aproximar da França. Agora, a Itália surge como um novo ator nessa disputa.
Italiano C27-J Spartan vendido aos EUA por US$ 2 bi em 2007 (Reuters/Finmeccanica)
O vice-presidente de vendas do grupo italiano, Paolo Pozzessere, disse ao jornal por que está interessado em investir no Brasil: “É um país que está crscendo muito, tem ganhado projeção política internacional e ainda não possui uma indústria de defesa muito grande. Isso é tanto uma chance para nós fazermos negócios como para o País desenvolver esse segmento”. O grupo Finmeccanica teve um faturamento de 18,1 bilhões de euros no ano passado e emprega 77,3 mil funcionários no mundo.
09-06-2010
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