Já desacreditados em uma reviravolta, que mantenha os voos de Marília em Congonhas, os usuários do transporte aéreo de Marília agora pedem que prefeitura e representantes do comércio e das indústrias se empenhem em atrair novas empresas para a cidade. Essa seria uma alternativa para manter voos entre Marília e São Paulo com desembarques e embarques em Congonhas, já que a direção da TAM - proprietária da Pantanal - manteve a decisão de passar os pousos e partidas da rota para Guarulhos após 1º de agosto. O superintendente do Daesp, Sérgio Camargo, descartou a execução das obras de readequação do aeroporto antes de 2011, uma das exigências da TAM para estudar a manutenção dos desembarques e embarques em Congonhas. Assim, salvo grandes novidades, fica definido que a partir do próximo mês as viagens a São Paulo por avião ficam encarecidas, o que deve prejudicar também de forma severa o turismo de negócios. Embora não confirmem que a cidade integre o plano de expansão, algumas empresas afirmam que não descartam Marília como uma possível nova rota. A Trip Linhas Aéreas, por meio da assessoria de imprensa, informou que só pode falar de novas rotas no momento em que a solicitação esteja aprovada. Contudo, foi destacado o potencial da cidade e tendo em vista que a companhia já opera em municípios próximos, como Araçatuba, ficaria mais fácil trazer para Marília alguma representação. A assessoria da Azul Linhas Aéreas seguiu o mesmo discurso e confirmou que o interior de São Paulo integra os planos de expansão da empresa. A Gol, uma das companhias mais ativas do país, também foi procurada, mas ainda não se manifestou sobre a questão
Diário de Marília11-07-2010
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